Sem Papas Na Língua

quarta-feira, 7 de março de 2018

Rolê pelo Rio: O que fazer na Ilha de Paquetá



Aaaah Paquetá!!! Que cidade mais agradável! Além de linda, a Ilha de Paquetá é muito tranquila, familiar e romântica, com ar de cidade do interior. É um lugar onde você pode ir com a família, com amigos, sozinho ou com o amor da sua vida para andar de bike, conhecer alguns pontos históricos ou fazer um piquenique.

Quando pensei em ir, fiz umas pesquisas antes e acabei me surpreendendo, porque foi fácil de chegar, só encontrei dificuldades pra encontrar lugar vazio pra comer, porque no caso, fui num feriado. Pelas pesquisas que fiz, descobri que a Ilha é cheia de histórias e que ela foi refúgio de Dom João VI e que serviu de abrigo para José Bonifácio, considerado patriarca da independência do Brasil.


Bom, mas vamos as dicas que te dou pra chegar lá e etc..

Pra chegar em Paquetá, se você estiver pelo centro do Rio, precisará pegar uma barca que sai da Praça XV ou da estação Araribóia, Niterói, que tem horários diferentes em dias de semana e feriados. Segue o link para você acessar os horários...  http://www.grupoccr.com.br/barcas/linhas-horarios-tarifas 

Fiquei encantada por passar em baixo da Ponte Rio-Niterói <3 É incrível!



A barca leva aproximadamente 1h pra chegar na estação de Paquetá, saindo da Praça XV. Chegando lá você já dá de frente com essa visão...



A estação das barcas em Paquetá é pequenininha e na volta a outra barca que vinha da Praça Xv demorou um pouco pra vir (nos feriados tem que ficar de olho nos horários). Logo avistei portões lindos nas casas e albergues de lá. E não deixei de fazer um registro.


       Você pode se locomover pela ilha do jeito que quiser: de bicicleta (lá tem aluguel delas, que custa em média R$5,00), de charretes (sem cavalos, mas com um motorista ou de bike mesmo), ou á pé, que foi o que eu preferi, pra conhecer melhor o lugar e sem horário cronometrado.  



       Logo na Praia dos Tamoios, você vai encontrar um enorme Baobá (quase cai esticada no chão! Me lembrou a história do Pequeno Príncipe que amo tanto). A árvore é de origem africana, possuí sete metros de circunferência, enorme! Segundo a lenda, quem faz carinho nesse Baobá, é recompensado com a sorte eterna. (Não ficou bom o meu registro, por isso não colocarei aqui.)




    Eu fui na intenção de encontrar também, a Pedra dos Namorados, diz a lenda que ao atirar 3 pedrinhas de costas em direção ao topo da pedra, se pelo menos uma não cair na água, fica a certeza de um amor correspondido e eterno. Ai ai. (Lenda)


       
   Essa ponte azul de madeira é uma das mais conhecidas pelos sites de internet e redes sociais. As pessoas gostam de fazer registros nela e eu não deixei de fazer também.

Foi dando a hora do almoço e eu já estava ficando sem forças para caminhar. hehe' Como era feriado, a maioria dos restaurantes de Hotéis e pensões estavam lotados. Me recomendaram o Quintal da Regina, localizado na Rua Dr. Lacerda, 18, que ganhou o concurso Comida de Boteco. Mas estava super lotado e eu estava com pressa.



Caminhei de volta pra Praia José Bonifácio e lá encontrei um restaurante que ficava dentro de um Hotel, que oferecia comida a self-service e que estava menos cheia (Não me recordo o endereço, nem o nome, mas por lá o que não falta são opções).

Com a pança cheia continuei meu tour pela cidade...


Me falaram desse parque/praça MARAVILHOSO, que continha várias árvores, espaço para churrasco e piquenique, tinha gente fazendo fotografias profissionais... estava muito agradável. Onde pude ver a Baía de Guanabara do outro lado.

Segue alguns registros desse parque mais reservado que fica no final da praia José Bonifácio, seguindo pelo seu lado esquerdo de quem vem das barcas...



                                                             MIRANTE 
                      
                       


Ruínas/laberinto



Caverna



Lugar excelente para tirar fotos


   Depois de ter conhecido a praça e o que ela tem pra oferecer, resolvi ir embora e aproveitei para tomar um açaí na saída. Lá fiquei encantada ao ouvir as estórias que os moradores me contaram (de amor, é claro). De como as pessoas se conheceram e possuíam anos de casados...



Como eu perdi o horário da barca, enquanto esperava a próxima, ainda deu tempo de conhecer a Paróquia Bom Jesus do Monte, que fica do lado direito de quem chega de barca na ilha.




Assim que a barca chegou, ainda pude ter a oportunidade de admirar um lindo pôr-do-sol.



Esse foi um dos registros mais lindos que consegui fazer. Amei Paquetá! Espero que você também goste. Até o próximo rolê!


- Por Daniella Lins









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